Crescendo consistentemente, economia criativa atrai empreendedores
A economia criativa, segundo pesquisa da FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), em 2015 correspondia a 2,6% do PIB nacional, com um crescimento real de 10%, em dez anos. Entretanto, especialistas entendem ser necessário que esses empreendedores sejam treinados em conhecimentos de gestão empresarial e, em particular, em marketing e branding. Afinal, a busca por mercado será sempre um desafio para essas empresas.
Faltam também recursos financeiros para dar suporte a boas ideias. O Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) criou linhas de longo prazo para os empreendimenos de menor porte, para dar apoio a essas iniciativas voltadas ao desenvolvimento de empresas criativas. Um prato cheio para investimentos em design, publicidade, arquitetura, mídia editorial, mídia audiovisual, tecnologia da informação, biotecnologia, tecnologia da informação, patrimônio, artes, música e demais expressões culturais.Apenas lembrando aos que recorrerem ao BNDES: vocês terão que pagar tudo o que emprestaram. Portanto, o segredo está em gerir muito bem esses negócios.
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