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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Milho vai superar a soja logo logo

A revolução na produção agrícola
Em poucos anos, o Brasil produzirá mais milho que soja. A demanda mundial sustenta os preços do milho. Para a safra 16/17, o Brasil colherá perto de 103 milhões de toneladas de soja e 91 milhões de toneladas de milho.
Para o ministro Paolinelli “a demanda mundial por proteínas nobres para ração é composta por 70% de milho e 30% soja”.
A demanda mundial está firme, como mostra as exportações americanas das duas últimas semanas.  Essa safra, mesmo somada à da Argentina e à do Brasil, não parece suficiente para promover quedas nos preços internacionais. Em Santos, o preço da saca de 60 kg fechou hoje a R$ 35,50. A mídia anuncia uma queda dos preços em março. Mas com o mercado internacional tão ativo a queda será meramente sazonal.


segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Nada de novo no front

Tudo em ponto morto
O Federal Reserve respondeu aos sinais do ritmo de atividade da economia nos Estados Unidos com o início do processo de normalização de juros do país. Daqui para frente, os analistas já concordam que todas as decisões futuras estarão condicionadas às turbulências internas e externas e que não devem ser abruptas, nem trazer descontinuidade à atual política monetária. A ordem, portanto, é a de observar o cenário mundial e americano.
A Europa continua apresentando sinais de crescimento. Também os analistas imaginam que o programa de estímulos monetários deva continuar em curso, pelo menos até que o Reino Unido esclareça o ritmo e a intensidade do rompimento com o bloco europeu.
Quanto a China, não se imagina que o crescimento possa ser diferente daquele ocorrido nos últimos tempos.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

A recuperação começará mais cedo

Para não fugir à nossa lembrança
No curto prazo, a demanda de bens de consumo é condicionada, em grande medida, pelo valor da massa salarial, que mostrou aumento no último semestre 1,35%. No mesmo período, o pessoal ocupado registrou queda de 0,65%. Portanto, o crescimento líquido da massa salarial foi de modestos 0,7%, no período. Ainda que pequena, essa variação foi positiva e deveria ter aumentado o consumo. Isso não aconteceu. A demanda esteve em retração. É de se imaginar que o excedente da massa salarial tenha sido dirigido para a redução das dívidas das famílias, o que é muito compatível com os últimos dados sobre endividamento.
Se essa hipótese for confirmada, a recuperação econômica está mais perto do que os analistas estão prevendo.


quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Para quem quer impulsionar a carreira

Pensando em Educação Executiva Continuada
Profissionais brasileiros apresentam competências muito valorizadas por empresas nacionais ou estrangeiras, em nível global.
Entre as maiores habilidades requeridas por essas empresas está capacidade de gerir negócios em ambientes instáveis, sujeitos a grandes mutações em curto período de tempo.
Não se trata apenas do problema econômico, que por si só já justificaria essa preferência pelos profissionais brasileiros. Mas, das grandes mudanças estruturais da sociedade e das agudas crises políticas que reconfiguram a estrutura decisória e deslocam os centros de poder. Gerir nessas condições implica também criatividade e capacidade de inovações na produção e na distribuição.

Por fim, são muito valorizados os profissionais que conseguem exercitar sua liderança, induzindo o trabalho em grupo e harmonizar os gaps culturais e educacionais de sua equipe. Equipes lideradas por esses profissionais costumam alcançar os melhores resultados dentro das organizações.