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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Mundos físico e digital se unem

A experiência de cliente virou coqueluche
nos canais de Marketing
Ao estudar 400 CMO’s de grandes empresas com operação no Brasil, a FIA/PROCEB identificou, no final do primeiro trimestre de 2016, a adoção quase generalizada (55% dos respondentes) das medidas qualidade, satisfação e engajamento dos clientes como os principais indicadores do desempenho de marketing das organizações. Esses indicadores somam-se hoje ao NPS e com ele rivalizam como medidas mais importantes das empresas.
A jornada do cliente, ainda em fase inicial, já mostra acentuada aceitação pelos entrevistados. 45% deles entende ser esse um instrumento apropriado para aferir as experiências vivadas pelo consumidor, permitindo ganhos expressivos na qualidade do aperfeiçoamento das relações com esses clientes. Muitos dos executivos de marketing já atribuem à Jornada do Cliente resultados referentes à fidelização de seus clientes.
Os mundos físico e digital estão se fundindo, levando as pessoas a esperar interações consistentes e personalizadas com marcas em todos os canais e dispositivos. 

sexta-feira, 15 de abril de 2016

O dragão começa a se mover

A China renova o otimismo do mercado
A economia chinesa respondeu de forma maior do que a prevista aos últimos estímulos monetários e fiscais, pondo de lado os temores relativos ao aprofundamento da desaceleração do nível de sua atividade.
Novos indicadores publicados no dia de hoje mostram uma atividade mais robusta em março no setor industrial. Os investimentos em ativos fixos registraram crescimento de 10,7%. As notícias dessa manhã ainda dão conta da recuperação do setor imobiliário e de uma inesperada retomada do mercado de crédito.
O PIB cresceu 6,7% nos primeiros três meses deste ano em relação a igual período do ano passado, desfazendo as expectativas mais pessimistas de analistas e investidores.
A expansão do crédito dirigiu-se ao setor imobiliário e aos investimentos em infraestrutura. Isso faz sugere um novo ciclo de crescimento de duração ainda não previsível, remanescendo como entrave as reformas estruturais que o país não consegui fazer deslanchar.

quarta-feira, 13 de abril de 2016

É difícil entender

Os preços e seus mistérios
Hoje no Valor Econômico uma interessante reportagem sobre o preço do milho mostra que para os produtores de carne está sendo mais barato importar milho do Brasil e da Argentina que compra-lo no meio oeste americano.
Uma conjunção de câmbio desvalorizado e queda do frete marítimo tornaram o milho produzido aqui muito competitivo. Para ajudar, o frete ferroviário americano está nas alturas, elevando o preço final do milho produzido nas regiões tradicionalmente produtoras.
Quanto tempo vai durar isso? Pouco. O real já iniciou uma rota de correção, desvalorizando-se diante das moedas fortes. A safra americana promete ser muito boa e os estoques nos Estados Unidos estão “saindo pelo segundo ladrão”.
Logo esses estoques terão que ser comercializados para abrir espaço para a entrada do milho novo, ampliando a oferta expressivamente. A tendência, portanto, é de queda nos preços do produto nos próximos períodos. No Brasil, os preços estão variando entre 45 e 50 reais, no Sul e no Sudeste.