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quinta-feira, 10 de março de 2016

A gente vai levando

Deixa como está, para ver como é que fica
Salários e renda em queda, real em rota de apreciação, política fiscal desajustada, dívida pública em crescimento, inflação em queda apenas episódica, tudo recomenda que o Banco Central deixe a economia no ponto morto. Não dá para frear, subindo os juros que a recessão se agrava, e não dá para acelerar, baixando juros, porque a inflação pode sair definitivamente de controle. A inércia empurra o país.
Falando em inércia, o Banco Central espreita à distância. Decidir não decide. O mercado quer entender se haverá corte de juros. O Banco Central quer saber se a estratégia da política econômica será alterada, mantida ou esquecida.
Justiça seja feita, o problema é fiscal e não há o que fazer fora disso. O jeito então é monitorar os fatos. Decisões só mais à frente.

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