As commodities não ajudam.
Nos Estados Unidos, parece afastada, no curto prazo, a
hipótese de altas nas taxas de juros. O Fed condicionou essa decisão ao comportamento
do cenário internacional. Isso significa que a possibilidade de novos aumentos
está mais uma vez procrastinada.
A União Europeia conserva sua tendência de crescimento
discreto, mesmo depois das últimas medidas do BCE para ampliar a liquidez na
região. A Grécia ainda é a pedra no sapato da Europa.
Na China, como na Europa, o governo é cada vez mais
atuante, e não tem economizado nas medidas expansionista, com o objetivo de
garantir o novo padrão de crescimento definido pelas autoridades econômicas de
Pequim.
Petróleo, soja, minério de ferro e outros commodities têm
apresentados sucessivas baixas, com pontos de respiros ocasionais. O petróleo e
o minério de ferro, por exemplo, tiveram altas na semana passada. Preços baixos
podem trazer deflação às grandes e prejudicar os esforços de aceleração das atividades
nesses países.
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