Economia
dos Estados Unidos
exibe vigor
exibe vigor
Nesses
últimos dias a economia norte-americana apresentou resultados animadores. Em novembro, foram 203
mil empregos novos criados, enquanto o desemprego recuou mais uma vez, vindo
dos 7,3% para 7,0%.
Os
pedidos de hipotecas subiram 1,0% na semana que se encerrou no dia 6 de dezembro. Finalmente,
o déficit orçamentário do ano fiscal, começado em outubro e acumulado até
novembro, é de US$ 226,8 bilhões, 22% inferior ao do mesmo período do ano
anterior. Nesse sentido, a maior eficiência do Tesouro na gestão dos recursos
tem sido interpretada como decorrente do impasse com o Senado na aprovação
provisória do orçamento do país.
Todos
esses resultados aumentaram no Brasil as expectativas sobre eventual redução
dos estímulos concedidos à economia norte-americana, o tapering. Mas os economistas divergem sobre os efeitos que isso
teria sobre nossa economia. Uns insistem na elevação do preço do dólar, como consequente
do processo de evasão de divisas à busca de remunerações mais altas, decorrentes das taxas de juros dos Estados Unidos
que estariam em ascensão. Outros admitem que, pelo menos em parte, isso já se
encontra precificado pelos mercados, nos principais ativos negociados.
A
conferir, naturalmente.
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