As correções só serão
possíveis no longo prazo
A FGV publicou o IPC-S
referente a março. A alta mensal foi de 0,85%. Em fevereiro, o indicador havia registrado
crescimento de 0,66%. O IPC-S até março acumula 2,51%. Nos últimos doze 12
meses o indicador apresenta alta de 6,09%. Pelo visto o Bacen não
terá alternativa para hoje e deve subir a Selic entre 0,25% e 0,5%. Quanto à balança comercial brasileira, o resultado é considerado o pior
primeiro trimestre, desde o início de sua série histórica, com déficit de US$ 6,07
bilhões. Esses desajustes são frutos de
políticas econômicas desastradas praticadas desde anos e não serão revertidos
no curto prazo. Portanto, as empresas devem preparar-se para conviver com as
dificuldades impostas pela inflação, pelo câmbio e pelo baixo crescimento.
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