Asia: ações para retomada do
crescimento dos principais PIB's locais
A agência de classificação de ratings
Moody’s entendeu que os estímulos do governo da China a sua economia pode ser importante
elemento para incrementar o crescimento do país. Acredita que o pacote expressa
a capacidade do governo de adotar medidas tempestivas para dar impulso ao crescimento
do o PIB, ainda em 2014. De
modo também positivo, a agência de classificação de ratings Fitch manteve a
nota de crédito da China em A+, com perspectiva estável. Entre
as medidas de estímulo ao crescimento do PIB está a decisão do Banco de Desenvolvimento da China de liberar 100 bilhões de
yuans em empréstimos para o programa de habitação até o mês de abril. Esse
valor é 4,5 vezes maior que o concedido no mesmo período do ano anterior. O Banco Central do Japão decidiu, por
unanimidade, manter a atual política monetária. O objetivo é do expandir a base
monetária em 60 trilhões de ienes a 70 trilhões de ienes, por ano. A Comissão reguladora de Ativos
mobiliários na China aprovou uma parceria para que investidores possam negociar
ações, de grande capitalização, nas bolsas de Hong Kong e de Xangai. O superávit
comercial da China foi de US$7,71 bilhões no terceiro mês do ano, surpreendendo
aos analistas, cujas expectativas encontravam-se bem abaixo desse valor. Mas, o
volume negociado foi mais fraco, de vez que as importações caíram 6,6% em
março, em relação ao mesmo mês no ano anterior, enquanto as importações
recuaram 11,3%, no mesmo período.
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