O pessimismo está exacerbado.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial, elaborado pela Confederação
Nacional da Indústria, ficou em 38,5 pontos em abril. O resultado é ruim,
mas aponta crescimento de 5,7%, em relação a março. Aliás, trata-se da primeira
variação positiva exibida nos últimos oito meses. Por outro lado, a criação de empregos formais, em março, segundo o
CAGED (medida da geração de empregos formais), veio acima das expectativas de
mercado. Foram criados em março 19.282 novos postos de trabalho. Os analistas, cujas expectativas estão por demais pessimistas
desde o início de 2015, surpreenderam-se com o resultado. Afinal, na estimativa
deles (e dos urubus que subiram em seus ombros) teríamos uma redução líquida de
21 mil vagas. Agora terão de explicar os motivos de um erro tão grande. Tenho
insistido que a situação é difícil, mas que “o diabo não é tão feio quanto se pinta”.
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