Queda nas vendas de residências usadas
Em meio a tantos sinais positivos de recuperação, o
indicador de vendas de residências usadas aparece, em junho, com queda 1,2%, em
relação a maio. Vai entender uma coisa dessa.
O total de unidades comercializadas atingiu 5,08
milhões em junho,
frustrando as previsões do mercado. Pelo momento, parece haver certo desânimo
com a notícia, como se ela guardasse uma grande contradição com os demais
indicadores que apontam crescimento econômico.
Talvez
essa queda possa ser, contrario senso, apenas mais um indicador positivo. O
dinheiro poupado pelos norte-americanos tomaram, uma vez mais, a direção das
bolsas de valores, buscando remunerações próprias dos momentos de "boom".
Imobilizar pode não ser um bom negócio agora. Nesse caso, essa queda estaria
apontando para a reversão dos fluxos de moeda à busca das maiores ganhos que Wall Street esteja oferecendo.
Por
outro lado, o Federal Reserve de Chicago anunciou seu índice de atividade
nacional de junho. O índice, em maio, havia sido de -0,29%. No mês de junho, o
índice foi de -0,13%, aproximando-se do território positivo. Esse avanço foi
recebido com otimismo e propiciou estabilidade ao mercado financeiro dos
Estados Unidos.
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