EUA
continuam sua recuperação
O
ISM norte-americano ultrapassou os 50 pontos, mostrando a economia em
expansão. Agora o ISM alcançou os 50,9 pontos em junho. Claro que as bolsas
comemoraram.
Analistas
atribuem o resultado aos componentes para produção e aos novos pedidos. Os
gastos em construção também tiveram alta de 0,5%, em maio.
Enquanto
os Estados Unidos reafirmam seu crescimento, o risco Brasil inicia o primeiro
dia útil de julho aos 233 pontos, e o dólar fica cotado em R$ 2,23. Para
agravar a situação brasileira, PMI, chinês chegou 48,2 pontos no mês de junho,
ante 49,2 pontos em maio. Com o baixo crescimento da China, as commodities
continuam a cair e o Brasil fecha o primeiro semestre desse ano com 3 bilhões
de déficit.
De
janeiro a junho, as exportações brasileiras atingiram a cifra de US$ 114,5
bilhões e as importações chegaram US$ 117,5 bilhões. O desempenho da balança
comercial só não foi pior porque o setor agropecuário ajudou.
No
Japão, as grandes empresas estão mais confiantes. O índice que mostra o sentimento
desses empresários veio positivo, contrapondo-se a vários trimestre no campo
negativo.
Como
Deus é brasileiro, ganhamos a Copa das Confederações da Espanha. Mas, melhor
ainda foi o atraso, provocado por questões políticas, nas negociações Estados
Unidos e União Europeia. Isso amplia o prazo para o Mercosul avançar suas negociações
com a UE, evitando que o Brasil fique fora das concessões norte-americanas.
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