O desânimo tomou conta
dos agentes econômicos
A
confiança dos empresários deve continuar limitada pelo anêmico crescimento
doméstico, mesmo depois dos anúncios de medidas e do otimismo declarado pelas
autoridades governamentais. A
razão é óbvia: empresário não pauta ações com base em discursos. Qualquer recuperação mais forte só pode ser
pensada a partir de em 2016 e isso sempre que haja uma aceleração do PIB e transformações
positivas, de cunho liberal, na política macroeconômica. Em
relação ao segundo semestre desse ano e a todo ano de 2015, parece haver entre
analistas e agentes econômicos, uma percepção crescente acerca de uma provável
recessão. Na base dessa percepção estão presentes a queda das vendas, os
aumentos nos níveis de estoques de produtos acabados, a redução do consumo e a
redução da oferta de crédito. A
perda dos fundamentos econômicos, associada a altas taxas de juros, foram
fatais para qualquer sonho de investimento que o agente acalentava. Agora, resta
esperar pelo aumento da velocidade das privatizações.
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