Depois da indústria, comércio também reagiu
E não é que
as vendas no varejo reagiram. O crescimento registrado no varejo restrito foi
de 1,1% no mês de agosto, sem ajuste sazonal. O melhor
dessa notícia é que o crescimento atingiu um grande número de setores, excetuando-se
disso apenas os supermercados e alimentos, com queda modestas. Temo que seja ainda cedo para considerar esse crescimento como uma tendência. Embora a indústria
também tenha aparecido com crescimento nesse período, não se pode admitir que
o quadro de estagnação tenha sido afastado. A política monetária impedirá esse
crescimento e, provavelmente, a fiscal também deverá desestimular o consumo, tudo
para preservar a inflação dentro do limite superior meta adotada pelo Bacen.
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