Comércio internacional pode dinamizar
as economias ocidentais
A Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico - OCDE – divulgou sua previsão sobre o crescimento chinês
para os próximos cinco anos: 8% ao ano. É bom ir se acostumando a esses novos
números chineses e entender que crescimento de dois dígitos é coisa inimaginável
no curto e médio prazo.
Confirmando essa previsão, o Centro
de Pesquisa e Desenvolvimento do Conselho de Estado chinês prevê que a
desaceleração é uma tendência clara e dificilmente reversível, uma vez que
reformas estruturais para favorecer o aumento da renda familiar não parecem possíveis
no curto prazo.
Em um mundo tão estagnado, o comércio exterior também não se
constitui em alternativa animadora para novas expansões. Ao contrário, o modelo
de preços baixos adotado pelo país implica baixos salários e sacrifica o
crescimento da renda.
O 13º Plano Quinquenal – 2016 a 2020
– prevê uma taxa média de crescimento de 7% ao ano para o país.
Portanto, melhor será voltar
nossos olhos para a OMC e entender que um comércio mais livre, com barreiras
abertas, e racionalizado pelas leis econômicas que presidem as trocas internacionais,
pode ser a melhor saída para o mundo ocidental.
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