Nos Estados Unidos, a evolução é positiva.
Mas não pode ser amplificada.
Os
Estados Unidos vinham apresentando indicadores de expansão de sua economia e
embalando sonhos de recuperação mais intensa. Os últimos dados, entretanto, dão
conta de um crescimento menor.
Nesses
últimos dias, os resultados anunciados sobre a criação de novos postos de
trabalho ficou abaixo das previsões do mercado e, mais recentemente as, vendas
e os estoques no atacado apontam para a estabilidade, com uma variação positiva
de apenas 0,1%. As expectativas eram de altas de 0,5% e 0,3%, respectivamente.
Inicialmente,
cogitou-se que esses dados estivessem apenas refletindo as preocupações com
eventual envolvimento do país no conflito armado com a Síria.
Fossse isso, as vendas poderiam ter
caído, mas o esperado seria ver os estoques no atacado crescerem mais fortemente. Afinal, seria previsível haver desabastecimento, pelo menos temporário, em alguns canais de distribuição, pela mudança da matriz industrial que as guerras
costumam exigir.
Penso
ser mais razoável admitir que, de fato, a recuperação norte-americana “não
esteja com essa bola toda”.
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