A China
mostra o papel do governo
nas exportações
Não
faça das Zonas de Livre Comércio um incentivo para regiões de baixo potencial
de negócios. Melhor será transformá-las em instrumentos eficientes para a
expansão das exportações de produtos de maior valor agregado.
A China
já procedeu à definição da data de implantação da zona de livre comércio de
Shanghai: 1º de outubro desse ano.
Shanghai pode ser considerado o olho do furacão
do comércio internacional chinês, ao contrário das regiões escolhidas para sediar
empreendimentos dessa natureza, no Brasil.
Para
ampliar a proposta exportadora chinesa, o Partido Comunista resolveu proceder
às reformas estruturais e a produzir condições ainda mais favoráveis para
atrair o capital estrangeiro, disposto a investir em serviços de comércio exterior
nesse empreendimento.
Ademais, outros instrumentos do capitalismo moderno estão
previstos, como, por exemplo, da conta capital. Que
tal algo nessa direção para o comércio brasileiro?
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