A
semana começou sem mudanças
nas expectativas
O
desânimo empresarial ainda não foi revertido. Nessa segunda feira, o Ibovespa apresentou
queda de 0,75%, fechando aos 47,711. Volume O giro financeiro ficou na casa dos
R$ 6,8 bilhões. São dados medíocres.
Quanto
ao dólar, a alta foi de 1,18%, cotado ao máximo de R$ 2,40. A inflação, medida
pelo O IPC-S veio com alta de 0,96%, na primeira quadrissemana de fevereiro. Os
números, em princípio, alimentam a deterioração das expectativas.
Há
uma convicção já bastante generalizada que a política fiscal acha-se engessada
pela falta de espaço para ajustes mais robustos em função do ano eleitoral.
Portanto, se a recuperação do superávit primário se der, será fruto muito mais
dos cortes em investimentos do que da redução da gastança oficial. O
andar da carruagem sugere que o crescimento pode estar comprometido para 2014,
ainda mais com esse recrudescimento inflacionário de fevereiro, que pedirá nova alta da
Selic. O cenário descrito sugere paralelamente a desaceleração no emprego e na renda.
Pobre consumo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário