Novos movimentos de crescimentos no mundo podem beneficiar o Brasil
Toda vez que se fala em flexibilização das políticas monetárias da
China e da União Europeia, as expectativas sobre a melhoria do quadro econômico
começam a crescer e, de modo geral, trazendo amplos benefícios aos países emergentes. Esses socorros são vistos como verdadeiros impulsionadores dos
mercados, estimulando o nível de atividade e a expansão dos negócios. Por essa
forma, ampliam o emprego, a renda, o crédito e, por consequência, o consumo. Sobre os resultados do plano Japonês, contudo, os agentes econômicos
parecem ainda não estar convencidos em relação aos estímulos monetários no país. Isso, de certa maneira, retém o crescimento dessas expectativas mais otimistas. A recuperação norte-americana continua e a notícia do crescimento de
0,3% do PIB europeu, no último trimestre de 2014, deram novo fôlego ao bom humor dos agentes econômicos nos mercados internacionais. O comércio mundial, mas sobretudo o comércio brasileiro, deve
responder à valorização do dólar em nível mundial. De igual maneira concorrem
para isso a alta nas cotações das commodities metálicas e agrícolas e do
petróleo, beneficiando fortemente o Brasil.
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