Não se trata de definir metas,
mas de alcançá-las
-
superávit primário em 2015 + R$66,3 bilhões, ou seja, 1,2% do PIB
-
dívida líquida de 37,4% do PIB, para os próximos dois anos.
A
meta para o superávit primário parece baixa, aquém das expectativas do
investidor externo e, nesse sentido, pareceu muita fumaça para pouco fogo. A
dívida líquida agrada. Com o tempo precisar ser reduzida para no mínimo 35%. O
problema do crescimento permanece superestimado para 2015 e 2016: PIB evoluiria
de 0,8% em 2015, para 2,0% em 2016 e 2,3% para 2017. Mas
vamos observar o comportamento das variáveis econômicas durante os próximos
meses, antes de desacreditar. Seria necessário um planejamento muito cuidadoso
e muita maestria na condução das políticas econômicas para que tudo isso
acontecesse.
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