O
proxy do PIB confirma a estagnação
O
IBC-Br do Banco Central apontou, em outubro, queda de 0,3% em relação a
setembro. O
resultado apenas confirma o crescimento anêmico para o último trimestre do ano. Inadimplência
elevada, o alto endividamento das famílias e das empresas, o baixo consumo, as altas
taxas de juros, as restrições na política creditícia e a baixa confiança do
empresariado impedem a recuperação no curto prazo. Para
2015, as expectativas ainda não são diferentes.
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