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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Ajustes. E não reajustes.

Se quiser evitar os reajustes, será necessário aceitar os ajustes
A taxa de desemprego está em alta, pelo quarto mês consecutivo. Atingiu 6,4% em abril, segundo informa o IBGE. São os efeitos dos ajustes econômicos. A divulgação desse dado mostra um agravamento, mais forte do que o esperado, no mercado de trabalho nesse mês. Os sinais de retração são evidentes e tendem a piorar à medida que os ajustes forem  aprovados. Realmente, o primeiro governo da presidente foi longe demais e a correção exige sacrifícios. Não há o que fazer, se não reconhecer que “não se faz omelete sem quebrar os ovos”.

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