Se quiser evitar os reajustes, será necessário aceitar os ajustes
A taxa de desemprego está
em alta, pelo quarto mês consecutivo. Atingiu 6,4% em abril, segundo informa o
IBGE. São os efeitos dos ajustes econômicos. A divulgação desse
dado mostra um agravamento, mais forte do que o esperado, no mercado de
trabalho nesse mês. Os sinais de retração
são evidentes e tendem a piorar à medida que os ajustes forem aprovados. Realmente, o primeiro governo da presidente foi longe demais e a correção exige sacrifícios. Não há o que fazer, se não reconhecer que “não se faz
omelete sem quebrar os ovos”.
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