Quem
será a locomotiva da
recuperação mundial?
A
OCDE e o FMI revisaram suas respectivas projeções para o crescimento global. A
China não está bem nessas fotos. A União Europeia aparece com contribuição
negativa e os emergentes não são capazes de “segurar a onda”. O crescimento
previsto por essas instituições apontam para maior lentidão do crescimento do mundo.
No
mercado norte-americano, a tendência de alta do yield dos títulos de dívida do
país se mantém face a safra de boas notícias da economia norte-americana. Mas,
tudo isso tem outro lado: o Fed pode, nessas circunstância de maior
crescimento, iniciar a redução dos estímulos monetários concedidos à edconomia e ao consumo.
A dúvida dos agentes econômicos, então, passa a ser se a recuperação tem força
para prosperar sem a sustentação governamental.
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