Inflação e crescimento são irmãos siameses?
Apesar de sua desaceleração, a China deverá ser o mercado
de maior crescimento entre os países emergentes nesse ano. As projeções são
quase um consenso entre os principais organismos mundiais. Para o Banco Mundial,
FMI e ONU, o crescimento do PIB chinês será de, no mínimo, 7,4%.
Espera-se que as despesas de consumo cresçam a velocidade
superior à do PIB, alcançando 8,6% em termos reais. Isso é um sinal positivo e antecipa
o sucesso da politica liberalizante chinesa e do novo equilíbrio dessa economia.
Em apoio às previsões, as instituições internacionais
apontam que a taxa de poupança deve cair para 38%, em 2014.
Fico imaginando que o maior problema do país estará, de novo, voltado ao combate da inflação. A expansão do consumo e a consequente reação dos preços exigirão decisões robustas no controle do crédito e no saneamento das finanças públicas, envolvendo restrições nos gastos das províncias e nas municipalidades chinesas.
Fico imaginando que o maior problema do país estará, de novo, voltado ao combate da inflação. A expansão do consumo e a consequente reação dos preços exigirão decisões robustas no controle do crédito e no saneamento das finanças públicas, envolvendo restrições nos gastos das províncias e nas municipalidades chinesas.
Aumenta a curiosidade, entre os investidores, em descobrir como essas medidas serão operacionalizadas.
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