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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Medidas econômicas não podem vir como desforra.

Generaliza-se a preocupação com o
imobilismo econômico
Pela nona semana consecutiva, O mercado projeta inflação mais alta. Agora já se espera 5,66 %, para 2011. O descrédito aumenta. Espera-se por uma resposta rápida no campo fiscal, com cortes nas rubricas de custeio, notadamente nas despesas de pessoal e seus encargos. Silêncio e postergação já derrubaram a bolsa e estimularam a saída dos estrangeiros.
Para a taxa básica de juros, a previsão continuou em 12,5 % para 2011. O crescimento previsto para o PIB continua em 4,6 % esse ano.
Começa a ficar evidente para a comunidade internacional, a ausência de uma liderança mais forte na área econômica. Para piorar, começa a ser admitida a falta de um acordo político entre as várias forças que dão sustentação ao atual governo.

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