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sábado, 5 de fevereiro de 2011

Consumidor depressivo já em janeiro

O consumidor vair reclamar,
se a política fiscal endurecer
E não tem jeito. Para consertar a economia, o governo vai perder parte de sua popularidade.
É o INEC quem fala. O humor piorou e nada tem apontado para uma melhora em fevereiro. Vamos considerar que as pressões inflacionárias só aumentaram e que o clima internacional arrastou as bolsa para baixo e o dólar para fora. Petróleo subiu e risco-país também. O ano começa mel e as medidas fiscais prometidas são antipáticas, por natureza. Não se trata de herança maldita ou bemdita. Novos rumos são exigidos po0r um ambiente de negócios mais agressivo.
Vejam a medida de confiança de consumidor de janeiro:
Não será nada fácil acertar a vida fiscal do país. A alternativa para preservar a estabilidade monetária é o aumento das taxas de juros e dos recolhimentos de compulsórios. Pode escolher.

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