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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Altos e baixos

Termômetro mostra que o ano
vai ser mesmo volátil
Notícias boas chegam por todos os lados, mas não conseguem espantar a volatilidade das bolsas no mundo enquanto as maiores economias não reduzam seus riscos. É no contágio que “mora o perigo”. Muitos dos sistemas financeiros nacionais ainda estão muito vulneráveis e dependeriam de socorros de seus respectivos governos. Mas, muito desses governos também estão financeiramente nocauteados. Daí porque o investidor não acreditar que "o roto salvaria o rasgado" e, apoiados em suas teorias sobre efeitos dominó, comportam-se de maneira descomprometida com o longo prazo. O resultado óbvio é a volatilidade.
O Ibovespa estava ontem em seu terceiro dia sucessivo de queda, aos 61.127 pontos, mas com um volume financeiro de R$7,38 bilhões. Volume muito forte para quem estivesse fugindo da bolsa.
Isso quer dizer que muitos investidores começaram a forma suas carteiras para em futuro próximo realizar novos lucros. Esse é o jogo!
Para quem quiser investir em prazo mais longo, melhor selecionar carteiras com papéis mais estáveis, ainda com bons preços e com uma política de distribuição de dividendos mais generosas. Aí é só esperar. Por quanto tempo? Só Deus sabe.

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