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quinta-feira, 20 de junho de 2013

A China às voltas com seu baixo crescimento

Falando sobre o que temos esquecido de falar
Os investimentos chineses também sofreram retração. Como no Brasil, o PIB não cresce como os governantes gostariam que crescesse.
Está difícil substituir o mercado externo pelo mercado interno. Com isso, a primeira tomada que tenta prever o desempenho da atividade industrial no país mostra um PMI na zona de contração, abaixo dos 50 pontos, e pior, em queda. Reduziu-se de 49,2 em maio, para 48,3 pontos, em junho.
Sem pensar nas consequências que isso teria para o mundo e pensando apenas na aceleração do crescimento chinês, há que se admitir que o crédito por lá, andou também muito depressa e que a insolvência e a inadimplência estão muito altas, para além do desejável.
Portanto, em um mundo recessivo, a China, como o Brasil, encontrarão soluções apenas pela via da ampliação dos investimentos e da oferta interna, criando novos postos de trabalho, combatendo pressões inflacionárias, e procedendo à inclusão de novas camadas sociais na economia desses países, para que possam viver um novo ciclo de prosperidade econômica.

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