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terça-feira, 29 de março de 2011

Commodities metálicas aceleram a inflação

Ouro em alta. Prata atinge seu maior
preço em 31 anos
Investidores refugiam-se nesses metais preciosos sempre que a instabilidade econômica inspira dúvidas. Os conflitos no Oriente Médio têm deixado o mercado financeiro mundial muito volátil. Por outro lado, os recentes episódios na vida política e econômica de Portugal levaram investidores a assumirem posições financeiras defensivas.
O ouro foi cotado a US$ 1.439,44 a onça, no meio do pregão de ontem, nos principais mercados europeus. A prata alcançou o máximo de US$ 36,85 a onça, seu maior nível desde 1980.
A platina, no mesmo horário estava sendo negociada a US$ 1.745,50 a onça. O paládio, nesse mesmo instante, estava cotado em US$ 738,65. O cobre também está em alta na Europa e nos Estados Unidos.Os motivos são o mesmo:Japão, Portugal e Oriente Médio.
Em Londres, o preço de referência do cobre está cotado a US$ 9.490/toneladas. O estanho foi negociado a US$ 30.150 contra o último valor de US$ 29.650 a tonelada. O níquel alcançou os US$ 26.750 / tonelada.
O dólar chegou ao fundo do posso, considerados os últimos 15 meses, contra moedas como o euro e a libra esterlina. Um dólar mais fraco faz as matérias primas ficarem mais valorizadas nessa moeda e mais acessíveis em outras.
O zinco subiu para US$ 2.331,50 contra US$ 2.280 a tonelada no pregão anterior. O chumbo também está em alta, chegando em US$ 2.670 dólares contra US$ 2.645 dólares a tonelada na sessão anterior.
Portanto, agora não são apenas os alimentos que provocdam a inflação mundial. As commodities agrícolas podem forçar ainda mais o sistema nacional de preços. O Banco Central que se cuide.

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