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quinta-feira, 10 de março de 2011

Estado x Igreja

Um conflito clássico,
mas já fora de moda
Não haveria mais lugar na constelação latina americana dos estados laicos para o recrudescimento do conflito Estado x Igreja.
Mas não é assim ainda. No Equador, do presidente Rafael Correa, as nomeações de bispos pela igreja católica sofrerá vetos do estado.
A adevertência é do próprio presidente que ameaça executar os tratados entre o Governo Nacional e o Vaticano, o que permitiria o veto. Custa crer, mas está em todos os jornais equatorianos de hoje.

Textualmente, Correa afirmou que “no queremos polemizar, peor aún con la Conferencia Episcopal y la jerarquía de la Iglesia católica. Pero quiero decirles que el modus vivendi que regula las relaciones entre el Estado laico ecuatoriano y el Vaticano nos permite vetar cualquier nombramiento de obispo. Nunca se ha utilizado, y, aunque se insiste en estos fundamentalismos absurdos de llevar a nuestra Amazonía a órdenes que ponen énfasis en el rito en los fundamentalismos morales”, el régimen ecuatoriano hará uso de los tratados.
Isso evitaria, segundo o presidente, que as políticas públicas, no âmbito social, empreendidas por seu Governo. E encerrou sei discurso dizendo que o próprio Evangelho nos diz que: “mansos como palomas, pero astutos como serpientes.
No Brasil, teríamos os Evangélicos, Espíritas, etc. Essas religiões são desprovidas de um Vaticano central. Detém apenas canais de rádios e televisão. o veto seria exercido através da lei de imprensa? Pode ser.

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