Inflação tira o sono do governo
e dos
consumidores
Enfim duas boas notícias: o Índice de Preços
ao Consumidor Semanal, IPC-S, apresentou queda nas sete capitais pesquisadas
pela Fundação Getúlio Vargas entre a segunda e a terceira semana do mês de
fevereiro. A média nacional do IPC-S, na terceira semana de fevereiro, foi de
0,26%, o que quer dizer, 0,29 ponto percentual inferior à taxa da semana
anterior. O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) por sua vez também desacelerou
para 0,29%, em fevereiro na comparação com o mês anterior, segundo a Fundação Getúlio
Vargas. Em janeiro, o índice avançou
0,34%.
Os maiores focos de pressão sobre os
preços foram atribuídos aos produtos industriais, sobretudo aqueles protegidos
pelos recentes aumentos tarifários em suas importações. Por outro lado, os
produtos agropecuários mostram-se em queda: frutas, verduras, legumes fibras e proteínas
vegetais.
O IPC - Índice de Preços ao Consumidor
- desacelerou também para 0,30% em fevereiro, contra 0,98%, em janeiro.
Os preços que mais contribuíram para um IGP-M mais baixo foram os preços de alimentação (1,97% para 1,51%), educação, leitura e recreação (2,55% para 1,45%), despesas diversas (3,60% para 2,08%), vestuário (0,23% para -0,28%) e saúde e cuidados Pessoais (0,51% para 0,40%).
Os preços que mais contribuíram para um IGP-M mais baixo foram os preços de alimentação (1,97% para 1,51%), educação, leitura e recreação (2,55% para 1,45%), despesas diversas (3,60% para 2,08%), vestuário (0,23% para -0,28%) e saúde e cuidados Pessoais (0,51% para 0,40%).
Tudo foi muito melhor do que o mercado esperava.
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