Brasil emperrado no meio do pleno emprego
Em
pleno road show para apresentar o país a investidores internacionais, chega a
notícia de que o índice de confiança do consumidor da FGV caiu 1,4% em fevereiro
em relação ao mês anterior. Trata-se da 5ª queda consecutiva desse indicador. A
economia e a má administração pública vão cobrar preços elevados do Governo
Dilma, mesmo com o excelente desemprenho do desemprego que em janeiro
apresentou mais uma queda. Em janeiro, o desemprego no Brasil está em impressionantes
5,4%.
Nem
o desemprego tão baixo, nem os aumentos reais de renda conseguem impulsionar o baixo
crescimento do PIB, consolidando a ideia de que o consumo não dará apoio a aceleração
da atividade econômica.
A
Itália, por outro lado, semeia novas incertezas em relação à zona do euro. A
divisão na política italiana ameaça a economia e enfraquece as medidas de
controle fiscal. O BCE sofre contestações sob suas funções fiscalizadoras no
país.
Nos
EUA, o índice de confiança do consumidor volta a crescer. Sai dos 58,4 pontos
no mês de janeiro para 69,6 pontos em fevereiro. Em paralelo, os Estados Unidos
anunciou que as vendas de residências novas também cresceram. Em relação ao mês
de dezembro, esse indicador apresentou alta de 15,6% em janeiro.
As
notícias apontam para um crescimento norte-americano bem mais forte que o
crescimento europeu e define a tendência de valorização do dólar face ao euro.
Tudo a conferir nos próximos períodos.
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