Pressionada
por maus resultados
econômicos, a Presidente decide
pela iniciativa privada
Ao
entender que o governo não reúne condições para encaminhar o problema dos
investimentos na área da infraestrutura, Dilma convocou o setor privado para ajudar
na resolução dos problemas das concessões nas áreas dos portos, rodovias e ferrovias.
Contrariou,
com isso, quase todo o PT e outros setores estatizantes da vida nacional, mas
abriu espaço para retomar o crescimento.
Essa
medida deve promover a quebra de um longo período de baixos investimentos no
Brasil e que vinha prejudicando a expansão do PIB e ameaçando a privilegiada
posição de nosso mercado de trabalho.
Foi
decisão corajosa que somada à redução da tarifa de energia elétrica da indústria
e à ampliação para 27 setores da desoneração das folhas de pagamento produzirão
uma rápida reversão do nível de atividade econômica.
Resta
ainda, para que essa previsão se realize, que governo e capital privado encontrem
regras determinantes do equilíbrio entre os interesses públicos e a liberdade
econômica pleiteada pelos investidores.
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