O
mundo se recupera
Agora
vai? Parece que sim!
Depois
da notícia da redução do PMI chinês, de janeiro, o número anunciado ontem, sobre
o PMI industrial do país, foi animador: 52,3 pontos, revelando avanço nesse setor que representa o seu maior nível em dois anos.
Na
Europa, o mesmo indicador do setor industrial mostrou um avanço animador. Saiu
dos 46,1 pontos, no mês de dezembro, para 47,9 pontos, em janeiro. A
Alemanha, mais uma vez, puxou o indicador. Outra boa notícia é que o desemprego na Zona do
Euro ficou estável no mês de dezembro, sugerindo que a situação do mercado de
trabalho pode melhorar em futuro próximo.
A
economia norte-americana depois de um suspiro de seu PIB, no final
do ano, voltou a apresentar resultados muito animadores. Os dados de emprego,
de janeiro, vieram mais robustos. Foram criados
157 mil empregos no primeiro mês do ano. Por outro lado, a confiança do
consumidor, medida pela Universidade de Michigan,
subiu de 72,9 pontos, em dezembro, para 73,8 pontos.
Os gastos com projetos de construção também subiram. A alta foi de
quase 1% em dezembro em relação ao mês anterior. Essa alta representou um gasto
total nesse mês de US$ 884,9 bilhões, considerado o maior nível de gastos desde meados
de 2009.
O setor imobiliário já vem apresentando reações pontuais, mostrando maior consistência em seu desempenho.
Finalmente, o índice ISM de atividade dos gerentes de compras
do setor industrial também cresceu. Dessa vez, o indicador saiu de 50,2 pontos, em
dezembro, para atingir 53,1 pontos, em janeiro.
O mundo não via tantas notícias positivas há muito tempo. Parece
mesmo que, dessa vez, as maiores economias do mundo voltarão a contribuir mais decisivamente para a recuperação da demanda mundial.
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