O que há de
bom e de ruim na
economia da semana anterior
Na Zona do Euro, embora o
mercado de trabalho tenha um desempenho desanimador, o PMI envolvendo a indústria
e os serviços veio estável. Não se degradou e também não cresceu. O mercado esperava desempenho pior. A estabilidade não é um resultado ruim. Também não
é bom.
O
PIB dos Estados Unidos, anualizado, do 1º trimestre de 2013, veio com crescimento
de 2,5%. O resultado foi considerado baixo e decepcionou os mercados financeiros
em torno do mundo. A recuperação é lenta. As expectativas crescem mais rapidamente rápido e descolam da boa lógica.
O
consumo das famílias no USA, por outro lado, apresentou um desempenho interessante.
Cresceu no primeiro trimestre do ano 3,2%. O consumo do governo, entretanto,
foi 4,1% inferior ao trimestre anterior. Essa redução do gasto do governo tem a
ver com a atuação do Senado sobre o orçamento norte-americano. Esse talvez
tenha sido o fator determinante de o PIB ter crescido aquém daquilo que os
agentes econômicos desejavam.
A
China, que anda aplicando “peças” aos investidores internacionais, anunciando
reduções de seu crescimento, surpreendeu. Exibiu seu indicador PMI Industrial em
crescimento. O indicador subiu de 50,5 pontos para 51,6 pontos. Isso significa
que o país vive um momento de expansão de sua produção industrial.
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