Austeridade tem que ser mantida
A Microsoft demite. O corte de funcionários
obedece à lógica dos custos. Esse enxugamento parece inevitável, sobretudo se
considerada a aquisição da unidade de celulares da Nokia em setembro de 2013.
Espera-se por corte de cerca de 6.000 empregados, evitando sobreposições de
funções e duplicação de estruturas. A direção da empresa insere essas demissões no quadro da sua
revisão da direção estratégica e entende que para
isso a cultura corporativa terá de mudar. Durante o processo de aquisição, a
Microsoft concordou em adquirir a divisão de celulares da fabricante finlandesa
e se comprometeu a reduzir custos anuais em US$ 600 milhões, nos 18 meses seguintes
à conclusão do negócio. Pois bem, aproveitou a promessa e deu consequência a um
programa mais amplo de revisão estratégica.
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