Outubro fica nas mãos de Deus
Os dados de inflação e desemprego nos
Estados Unidos frustraram os agentes. Ficaram relativamente distantes das metas
do Fed e deram ensejo à suspensão das decisões de normalização da política
monetária. Daqui para diante, todos viveremos com incertezas amplificadas em
relação às decisões do governo norte-americano. Afinal, o Senado endureceu demais.
A aprovação do orçamento para 2014 e as decisões
relativas ao aumento do limite da dívida tornaram-se imprevisíveis e devem
imobilizar os investimento no mundo financeiro e na chamada economia real.
A cotação do real frente ao dólar deverá
oscilar em intervalo mais largo, prometendo altas e baixas consideráveis. A
bolsa brasileira deve permanecer muito volátil, acompanhando os mercados
mundiais.
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