Algumas economias crescem. Outras se arrastam em meio a incentivos.
A
criação de vagas de trabalho nos Estado Unidos ficou aquém do previsto. Foram
criados no mês de setembro, em momento politicamente turbulento, 148 mil novos
postos de trabalho. Com isso, o mercado entende como menos provável que o Fed dê início à redução dos estímulos monetários para a recuperação da economia norte-americana. A taxa de desemprego, por outro lado, recuou para 7,2%, de setembro para em agosto.
Na Europa, a principal preocupação do momento é com a excessiva valorização do euro face ao dólar americano. Como se sabe, a sobrevalorização da moeda local compromete a competitividade dos produtos da região em suas exportações para o resto do mundo.
Na China, não bastassem os números já positivos publicados até aqui, surgem novas projeções construídas a partir de indicadores antecedentes. Já se fala em crescimento, no mês de setembro, na casa de 1.0%.
No Japão, embora ainda remanesçam dúvidas fortes sobre o Abenomics, as perspectivas são mantidas de forma otimista.
Emperrado mesmo fica o Brasil. A Sondagem da Indústria da FGV, na prévia de outubro, aponta para 97,1 pontos, equivalente a uma queda de 0,9% face ao mês anterior.
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