Voltando
a criticar as projeções do FMI
A
China cresceu seu PIB a um ritmo de 7,8%, no terceiro trimestre desse ano. A
meta, para 2013, era de 7,5%. Aliás, foi essa meta que o FMI insistiu em não
acreditar, esquecido que, no primeiro trimestre, o crescimento do PIB já havia
alcançado crescimento de 7,7%.
Com
isso, as reforma ganham folego e poupam o governo de proceder a novos
estímulos, que tanto desequilibram as economias.
Ficam
afastados, pelo menos por algum tempo, os estímulos ao consumo.
Em
novembro o partido Comunista apresentará às autoridade chinesa seu novo plano
econômico de longo prazo. Já se esperava pelo aprofundamento de um pensamento liberalizante,
sobretudo na política monetária e, consequentemente, no sistema bancário. Em
especial, são esperadas medidas de incentivos creditícios que possam estimular
o consumo interno, em prejuízo do modelo exportador.
O
FMI tem errado muito. Melhor seria silenciar.
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