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sábado, 19 de outubro de 2013

O FMI erra nas suas recentes previsões

Voltando a criticar as projeções do FMI
A China cresceu seu PIB a um ritmo de 7,8%, no terceiro trimestre desse ano. A meta, para 2013, era de 7,5%. Aliás, foi essa meta que o FMI insistiu em não acreditar, esquecido que, no primeiro trimestre, o crescimento do PIB já havia alcançado crescimento de 7,7%.
Com isso, as reforma ganham folego e poupam o governo de proceder a novos estímulos, que tanto desequilibram as economias.
Ficam afastados, pelo menos por algum tempo, os estímulos ao consumo.
Em novembro o partido Comunista apresentará às autoridade chinesa seu novo plano econômico de longo prazo. Já se esperava pelo aprofundamento de um pensamento liberalizante, sobretudo na política monetária e, consequentemente, no sistema bancário. Em especial, são esperadas medidas de incentivos creditícios que possam estimular o consumo interno, em prejuízo do modelo exportador.
O FMI tem errado muito. Melhor seria silenciar.

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