As engrenagens da economia precisam
ser
sincronizadas.
Ou terão seus dentes quebrados.
O Índice de Preços ao Consumidor
Semanal (IPC-S) da FGV cresceu na terceira semana desse mês. A notícia reafirma
as novas pressões nos preços nacionais e mostra que as medidas monetárias
tomadas até agora não foram suficientes para anular os desmandos nas áreas
fiscal e salarial.
A média nacional do IPC-S mostra
crescimento de 0,04 ponto percentual na terceira semana de outubro, apontando o
que o acumulado do mês está em 0,49%.
Enquanto isso, o IBGE divulga uma pequena alta na taxa de desemprego do mês de setembro. Na verdade, a variação é muito pequena. A taxa de desocupação sai de 5,3%, em agosto, para 5,4%, em setembro.
Enquanto isso, o IBGE divulga uma pequena alta na taxa de desemprego do mês de setembro. Na verdade, a variação é muito pequena. A taxa de desocupação sai de 5,3%, em agosto, para 5,4%, em setembro.
O rendimento médio
real dos ocupados em setembro foi de R$ 1.908,00, o que significa um aumento
1,0% em relação a agosto, quando o rendimento médio mensal era de R$ 1.888,50.
Em relação a setembro de 2012, quando esse rendimento era de R$ 1.866,60, o
aumento foi de 2,2%. A massa salarial
também cresceu de agosto para setembro. O crescimento foi de 0,9%, em face de
agosto.
Como se vê, o fim
da inflação está ainda muito longe, lembrando que a produtividade do trabalho
mantem-se descolada o crescimento do trabalho.
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