As reformas chinesas andam mais rápidas
A
inflação na China subiu 3,1% em setembro, em relação ao mesmo mês do ano
passado. A alta foi atribuída a alimentos. Evidentemente, trata-se de uma inflação
de demanda que tem sido atendida por importações crescentes.A China elabora nesse instante um novo plano de governo que inclui a definição de suas políticas macroeconômicas. São esperadas reformas liberalizantes que trariam maior eficiência ao sistema econômico, decorrente da atuação mais livre de seus mercados. A preocupação central ainda continua a ser o sistema bancário chinês que se mantem oligopolizado em torno de 4 grandes bancos estatais.
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