Inépcia e marasmo na gestão da economia
Grande parte dos melhores analistas
reconhece existir no horizonte de curto e médio prazo, riscos de redução do
nível de atividade econômica. Os argumentos para isso estão sustentados por
taxas de juros mais altas,
deterioração da confiança de empresários e consumidores,
mercado de crédito fraco, restrições ao fornecimento de energia e redução das venda no varejo e no setor
industrial. A economia parece mesmo
expandir-se em ritmo ainda mais lento que 2013 e já se ouve falar em
crescimento do PIB, para 2014, de até 1,3%. Essas previsões denotam o pessimismo de
nossos agentes econômicos e que, agora, se estendem para resto do mundo. Sugere
também a necessidade de o Banco Central interromper o ciclo de aperto da política monetária e uma ampliação da tolerância do
governo central à inflação. As promessas de novos incentivos referentes
à ampliação da oferta de crédito para aquisição de imóveis e de automóveis não
deixa de ter aspectos positivos, mas são insuficientes para dar conta do
marasmo econômico.
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