O avião chinês vai arremeter.
O brasileiro, também
O Ibovespa na casa dos 62.300 pontos. Quem poderia pensar?
O dólar na casa dos R$1,760, caindo forte. Isso quer dizer
que vamos reagindo bem à crise internacional e que o capital estrangeiro está de volta, apreciando o real.
Nos Estados
Unidos, as vendas de imóveis já existentes
cresceram 5,0%, em dezembro de 2011. Quando comparado ao mesmo mês de 2010, o crescimento
é 3,6%.
Na Europa, as negociações entre Grécia
e seus credores privados ainda desestabilizam os mercados. Portugal vê na
Grécia a última barreira ao seu próprio default. A Itália já avisou que não
aceita medidas de cortes no orçamento, sem que haja crescimento econômico.
Surge uma nova liderança: o primeiro ministro italiano, Mario Monti. Pelo peso
de suas declarações, espera-se que Merkel acorde e se sensibilize para a dureza
da proposta alemã. Faz-me lembrar do Consenso de Washington, ao tempo de FHC, e
do conceito de governança progressiva, desse estadista brasileiro.
Na
China, a prévia do PMI industrial mostrou aumento
muito discreto de 0,1 ponto, para 48,8 pontos. Nesse caso, o mercado passa a
pensar que não haverá pouso, nem mesmo suave. A impressão é que o avião chinês
vai arremeter.
Quem dera o mercado esteja certo!
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