Redução das importações amplia a saldo da balança comercia chinesa
A China anunciou um superávit comercial no mês de
abril de US$ 11,4 bilhões, determinado muito mais pela redução das importações
do que pelo desempenho de suas exportações. A queda das importações reflete as medidas
de combate à inflação que desembocam invariavelmente em arrefecimento da
demanda interna.
Em março, ainda com a demanda bastante ativada, o
saldo comercial havia sido de apenas US$ 139 milhões.
No mercado internacional, as recentes quedas dos preços das commodities começam a ser explicadas. Movimentos especulativos anteciparam-se às notícias sobre as importações chinesas. Para o Brasil ,as consequências serão negativas e, sobretudo, agravadas por uma política cambial desastrada e desastrosa.
No mercado internacional, as recentes quedas dos preços das commodities começam a ser explicadas. Movimentos especulativos anteciparam-se às notícias sobre as importações chinesas. Para o Brasil ,as consequências serão negativas e, sobretudo, agravadas por uma política cambial desastrada e desastrosa.
A permanecer essa tendência, não se falará mais de
desindustrialização. Há de se falar de desagriculturalização. Ou de
despecuarialização.
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