FMI e União Europeia querem um Estado Português livre, leve e solto
A ajuda sai, mas há imposições óbvias. As maiores dizem respeito às reformas na legislação trabalhista e no judiciário. Bom alerta para quem quer entender a importância das evoluções institucionais no desenvolvimento dos países. O estado precisa ser menor, mais eficiente e a economia mais flexível. A estagnação da economia portuguesa é a grande preocupação das autoridades europeias.
Imaginam que o crescimento econômico está obstruído por um arcabouço jurídico defasado e vão se concentrar nessa modernização para liberar os recursos pleiteados pelo país.
"Cabe como uma luva" para o Brasil: reformar a CLT, avançar na reforma do judiciário, na reforma administrativa, na do funcionalismo, etc. No Brasil, já avançamos muito, desde o Governo FHC. Não foi o suficiente ainda.
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