Difícil
acreditar emcrescimento
tão baixo
tão baixo
Depois
de tamanha decepção com o crescimento do PIB, o Ibovespa apresentou alta surpreendente: 1,27%, fechando
o pregão de ontem aos 58.202 pontos. Notícias sobre o nível de atividade
econômica da China e da Europa trouxeram ânimos ao mercado. Entretanto, não se
pode admitir que essas notícias, por si só, teriam força para impulsionar tanto nosso
mercado, a ponto de contrariar a queda de Wall Street.
O
dólar, por outro lado, fechou em queda de 0,38%, após as sucessiva intervenções do Banco Central. Ficou cotado a R$2,119.
O Índice de Confiança do Comércio,
divulgado Fundação Getúlio Vargas, ontem, registra o primeiro resultado
positivo.
O indicador trimestral subiu 1,4% no
comparativo com o ano passado, após recuar no trimestre findo em outubro. O
índice passou de 130,6 para 132,8 pontos, de outubro para novembro. O resultado
de novembro mostra perspectiva de aceleração do ritmo de atividade do setor no
quarto trimestre do ano.
Enquanto isso, o Índice de Preços
ao Consumidor, de São Paulo, medido pela Fipe, fechou novembro com alta de 0,68%.
Em outubro, o IPC havia registrado avanço de 0,80%. Portanto, não existe deflação alguma no horizonte de curto, médio ou longo prazo.
Francamente, não consigo ver um PIB tão
pequeno no terceiro trimestre. A medida é oficial e não cabe contestá-la, mas
ela não está coerente com os dados mais gerais da economia. Contraria, por exemplo,
o indicador antecedente do Bacen para o PIB.
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