O Gigantesco esforço político para
manutenção
da unificação europeia
O Banco Central Europeu supervisionará as
instituições financeiras e, como consequência, com isso a tendência será a de endurecer
a normatização para o funcionamento do sistema.
O melhor impacto da decisão é que agora fica mais fácil e menos arriscado emprestar aos
bancos da região. A medida dará também maior fluidez ao mercado interbancário, garantindo as posições
diárias cobertas, a custos menores.
A partir de agora as questões fiscais
devem passar por evoluções mais rápidas. Dois temas incomodam o mundo: o
tratamento que será atribuído às dívidas nacionais e à implantação de políticas
fiscais, cujos orçamentos possam trazer crescimento e austeridade, simultaneamente.
Reconheço que esses temas são mais
afeitos aos equilibristas que aos economistas, mas o fato é que a realidade social
impõe o crescimento dos mercados de trabalhos e isso requer algum crescimento.
A solução não é óbvia. Os caminhos
parecem contraditórios, mas vejam que o PMI da região, no mês de dezembro,
apresentou melhora, embora ainda seja indicativo de retração.
O avanço tem, por enquanto, apenas caráter
institucional. O resto virá depois.
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