Será necessário inspirar confiança no país
O dólar
comercial continua recuando. Fechou, na sexta-feira passada, cotado a R$ 1,7660,
acumulando queda pouco acima de 6,0% no
mês de outubro. Mas com alta de 6,13%, nesse ano e de 4,74%, nos últimos 12
meses.
Em setembro,
a moeda norte-americana havia disparado. Subiu quase 18%, encerrando o mês cotada em R$1,88.
Investidores
procuraram pelo novo patamar no qual a moeda venha a se estabilizar. Crêem
que esse patamar estará bem acima dos R$ 1,50 e bem abaixo dos R$ 1,90.
Está muito
claro que a crise das dívidas europeias aumenta o risco Brasil e puxa o dólar
para cima. Uma retomada da economia nos Estados Unidos também.
O
equilíbrio da moeda, no que depender do Brasil, vai ficar à espera do
arrefecimento das pressões inflacionárias e da redução gastos públicos.
As
notícias sobre a inflação brasileira estão assustando os investidores externos
e tendem a valorizar a moeda norte-americana. Veja o gráfico abaixo, produzido pelo Banco do Brasil:
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