Não
há como deixar o barco.
Continuaremos navegando.
A
Fipe constatou ,no seu IPC da 3ª quadrissemana de julho, aceleração de 0,19.
Responsabilizou principalmente os preços de alimentos, com a expressiva alta de
0,95% e, de novo, as despesas pessoais, com elevação de 0,22%. Esse dado vem de
forma consistente com a elevação do faturamento dos supermercados, anunciada dias atrás, e com o crescimento das
vendas no varejo, anunciado ontem .
Todavia
é inconsistente com a Sondagem do Consumidor, da FGV, referente ao mês de julho,
que indicou redução de 1,5% na confiança do consumidor. No mês anterior, o indicador
registrava 123,5 pontos e, em julho, registrou
121,6 pontos. É a terceira redução consecutiva apontada pelo pela FGV.
E
a SERASA, eterna otimista, mostra que o indicador de atividade econômica subiu, em
maio, 0,1% em relação a abril. Falar em alta de 0,1% é imaginar que não haja
erro algum no levantamento realizado.
Enquanto
isso, o Banco Central do Brasil deu conta de um saldo negativo de US$ 1,9 bilhão, para o fluxo cambial, na terceira semana de julho. No acumulado, até essa
data, o saldo está positivo em medíocres US$ 20,9 bilhões.
Melhor assim, do que
resultados negativos. Nossas reservas, em plena crise global, vão se preservando em níveis elevados e
isso é muito bom.
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