Juros sobem em abril e
inadimplência cai.
inadimplência cai.
Embora a inadimplência tenha caído ao menor nível desde o final de 2005, as taxas de juros para o consumidor voltaram a subir em abril. O Banco Central anuncia que a taxa média de juros ao consumidor passou de 41% para 41,1% ao ano. Houve alta no cheque especial (de 160,3% para 161,3% ao ano) e no credito pessoal (42,7% para 42,9%), entre as principais modalidades pesquisadas. Como se vê a alta é muito discreta, mas ainda assim, sugere uma contradição.
Análise mais cuidadosa aponta para o crescimento dos níveis de inadimplência até o mês de novembro. As camadas menos favorecidas da população já se aproximam de níveis quase intoleráveis de endividamento. Essa camada costuma gastar com alimentação, habitação, transporte e saúde mais de 7% de sua renda, Isso quer dizer que as parcelas a serem pagas dos financiamentos contraídos começam a disputar com os gastos essenciais dos consumidores. O estoque de crédito na economia cresceu 17,6% nos últimos 12 meses, acima dos 16,8% registrados até março, e chegou a R$ 1,47 bilhão (45,2% do PIB). O crédito para o consumidor avançou 20%. A renda do consumidor não conseguiu crescer isso tudo. É hora de tirar o pé, porque o risco aumentou e muito. Carteiras de créditos já estão sendo postas à venda e as margens da intermediação financeiras reduziram-se.
O aumento se deve, em parte, a isso e, por outro lado, deve-se também ao custo de captação dos bancos, que está sendo puxado pelo aumento recente da taxa básica de juros
Análise mais cuidadosa aponta para o crescimento dos níveis de inadimplência até o mês de novembro. As camadas menos favorecidas da população já se aproximam de níveis quase intoleráveis de endividamento. Essa camada costuma gastar com alimentação, habitação, transporte e saúde mais de 7% de sua renda, Isso quer dizer que as parcelas a serem pagas dos financiamentos contraídos começam a disputar com os gastos essenciais dos consumidores. O estoque de crédito na economia cresceu 17,6% nos últimos 12 meses, acima dos 16,8% registrados até março, e chegou a R$ 1,47 bilhão (45,2% do PIB). O crédito para o consumidor avançou 20%. A renda do consumidor não conseguiu crescer isso tudo. É hora de tirar o pé, porque o risco aumentou e muito. Carteiras de créditos já estão sendo postas à venda e as margens da intermediação financeiras reduziram-se.
O aumento se deve, em parte, a isso e, por outro lado, deve-se também ao custo de captação dos bancos, que está sendo puxado pelo aumento recente da taxa básica de juros
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