É momento de iniciar as previsões paa sustentar o planejamento estratégico para 2012
China, Índia, Brasil e outros países em
emergentes mantém crescimentos mais acentuados que os países desenvolvidos e
acabam trazendo algum ânimo à economia mundial.
Mesmo considerando a economia chinesa, o
tamanho relativo dessas economias não consegue tirar a Europa e os Estados
Unidos de suas recessões. O buraco gerado pelos desmandos das economias
desenvolvidas é maior que o que se consegue gerar na somatória das riquezas nos
em desenvolvimento.
Nas nações desenvolvidas, as políticas fiscais são concebidas com maior austeridade em função dos elevados níveis de déficit público. E isso compromete as perspectivas de crescimento no curto e no médio prazos.
A recuperação continua sendo puxada pelas maiores economias emergentes da Ásia – exceto o Japão-, e América Latina. Particularmente China, Índia e Brasil. Entretanto, as perspectivas de crescimento nesses países são prejudicadas pela necessidade de reduzir as inflações locais. Em termos de América Latina, convém lembrar que as economias do México, Argentina e Brasil, juntas, representam algo entorno de 80% do PIB regional .
Na velocidade econômica em que o mundo anda, teremos ainda quatro a cinco anos para que as taxas de emprego voltem aos níveis anteriores à crise, nos países desenvolvidos.
O crescimento dos Estados Unidos era de 2,9% em 2010. Deve alcançar 2,6%, em 2011 e, talvez, 2,8% em 2012.
O Japão, depois das vicissitudes climáticas, deve registrar um crescimento de 0,7% em 2011, e não mais que 2,5% em 2012.
A Zona do Euro, pode chegar a um crescimento máximo esse ano de 1,6% e nada indica que será melhor em 2012. América Latina e Caribe, limitados pelas pressões inflacionárias, não deverão ultrapassar os 4,5% em 2011 e, 2012, tendem a repetir esse desempenho.
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